sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Mestre Porta Espada

A espada símbolo do poder criador ou da vida. É apresentada nas Sessões Magnas de Iniciação, pelo Porta-Espada ao Venerável-Mestre, quando da Sagração do neófito. Somente nessas ocasiões, e também nas Sessões Magnas de Elevação e Exaltação, é que este Oficial deixa seu assento no Oriente, à esquerda do Venerável-Mestre para exercer seu ofício. Como somente um Mestre Instalado pode tocar na Espada Flamejante, esse artefato é entregue ao Venerável sobre uma almofada, para que o Venerável possa pegá-la e empunha-la com a mão esquerda, para o ato de Consagração.
Compete ao porta - espada:
é o encarregado de levar a espada da Loja nas sessões magnas de iniciação e entregá-la ao Venerável para a sagração dos neófitos.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Iniciação em Nobres

Os irmãos Adriano e Thiago, estiveram no dia 22/10/2011 em Nobres para sessão de iniciação da loja Acácia de Mato grosso nº 16. Depois da sessão houve um saboroso jantar e o venerável mestre Milton Eterno dos Santos (Kamil) agradeceu a presença dos irmãos e estendeu o convite para a loja, informando que as suas sessões acontecem toda segundas-feira no endereço rua Promotor Mauricio Sampaio, 88 Jd.Paraná na cidade de Nobres MT.

Mestre Arquiteto


Este Oficial carrega, como Jóia, uma Trolha, que simboliza a indulgência, o perdão, a tolerância, a equidade e a união. Trata-se de um artefato usual dos pedreiros, aqueles que manipulam a argamassa da União Fraterna, cimentando as pedras do Edifício na busca da Unidade. A Trolha tem a função de reunir, misturar e unificar, constituindo-se no símbolo do amor fraterno que deve unir todos os Maçons.
Compete ao arquiteto:
São conferidas as tarefas de garantir tudo quanto pertencer às decorações, ornatos e cerimoniais do Templo, segundo cada sessão, além de assumir a guarda e responsabilidade dos materiais usados e inventariá-los. A verificação das condições de uso dos utensílios e móveis, providenciando eventuais reparos e substituições, também é inerente à sua função do Arquiteto.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Porta Bandeira

Milhomem 2011-13
O Porta-Bandeira abraça o dever de portar o Pavilhão Nacional segundo o protocolo de recepção da Loja, com o propósito precípuo de representar a Pátria, zelando pelo mais alto sentimento patriótico.
A Bandeira é a ultima a entrar no templo como a mais alta autoridade presente. É conduzida pelo Porta Bandeira verticalmente. Ao entrar na loja  é feita a execução do Hino Nacional.
Compete ao Porta Bandeira
É o encarregados de cuidar da Bandeira Nacional 

Mestre Porta Estandarte

Timbre da Loja
 Porta-Estandarte – engrandece, enobrece e honra a Loja. Os Estandartes aparecem desde os primeiros tempos da Maçonaria especulativa como uma continuação da tradição das antigas confrarias e corporações profissionais medievais, que tinham por seu estandarte a maior veneração e respeito. 
A função de porta-estandarte é das mais nobres, uma vez que o Estandarte é a mais genuína representação da Loja, seus ideais e desejos. 
Compete ao Porta-Estandarte:
É o responsável de cuidar do Estandarte da Loja, levando-os em todas as solenidades, convenções, congressos, encontros e reuniões maçônicas, dentro ou fora do Templo.
É o Irmão Porta-Estandarte que tem a incumbência, de sob juramento, empenhando sua palavra de maçom, honrar e fazer honrar, defender e fazer defender o estandarte, entregando-o puro e sem mácula ao seu sucessor, com espírito de fraternidade e com o mesmo carinho com que o primeiro porta-estandarte o empunhou desde o dia de sua consagração.

Atualmente o Porta Estandarte da loja é o Irmão Sebastião (2011-2013).


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Mestre Cobridor - Guarda do Templo

Padilha e Milhomem
O Cobridor é o guarda do Templo e encarregado de zelar pela sua segurança, abrindo e fechando a porta de entrada para o ingresso e a saída dos obreiros.
Em certas Obediências francesas, este cargo é confiado ao Ex-Venerável que passa do Oriente ao Ocidente, das funções mais elevadas às mais humildes, dando a todos os Irmãos, o exemplo da modéstia e da dedicação.
Contudo, é preciso que fique bem claro que, em Maçonaria, não existem cargos brilhantes ou humildes; todos têm igual importância uma vez que a Loja não funcionará se eles não forem preenchidos. O que se pode dizer é que há carga de maior ou menor responsabilidade.
Longe de ser o mais humilde, o cargo de Guarda do Templo é um dos mais importantes da Loja, mas como o Venerável que sai torna-se o Conselheiro do Venerável que assume, este cargo bem poderia ser, sem nenhum desdouro, ocupado pelo ex-Venerável Imediato, depois da eleição do novo Venerável Mestre, se não for designado para uma função onde seus talentos se tornarem mais necessários em benefício da Loja.
A prova da grande importância deste cargo, se verifica na Maçonaria Inglesa. Lá as Lojas se elegem apenas o Venerável, o Tesoureiro e o Guarda do Templo, por considerarem tais cargos os de maior responsabilidade, devendo por isso merecer o voto de todos os Irmãos da Loja. O Venerável Mestre é que nomeia os ocupantes de todos os outros cargos, inclusive, os Vigilantes.
Ignorando-se tais detalhes, um grande número de Lojas, quando falta o titular e alguns Mestres, para completar o número necessário exigido, para início dos trabalhos, não hesita em confiar este Cargo a um Aprendiz ou Companheiro, inexperiente, o que é uma lástima, uma heresia.
O Irmão Guarda do Templo não deverá deixar ninguém entrar no Templo a não ser Irmãos convenientemente revestidos com suas insígnias.
Em hipótese alguma, o Guarda do Templo poderá afastar-se do seu lugar junto à porta do Templo, cuja guarda lhe foi confiada. Quando estiver sentado, há de segurar sempre a Espada na mão.
A verificação de cobertura do Templo é uma cerimônia ritualística imprescindível.
Muitas Lojas, infelizmente, não possuem o cargo de Cobridor, sob a alegação estapafúrdia de que o Templo possui um zelador (ou um porteiro, nos edifícios com vários Templos), que já vela pela segurança dos trabalhos. Isso é bobagem grossa, pois leva ao pé da letra uma exigência simbólica; não se pode esquecer que o Cobridor fica no átrio somente durante a abertura dos trabalhos, entrando, depois, e ocupando o seu lugar em Loja. Ou uma Loja funciona ritualisticamente bem, com todos os seus Oficiais e todo o cerimonial apropriado às Sessões ritualísticas, ou perde a sua qualificação maçônica, transformando- se num simples clube de amigos.
Compete ao cobridor:
Zelar pela segurança do Templo, abrindo e fechando a porta de entrada para o ingresso e a saída dos obreiros, representando o traço de união entre o mundo externo e a Loja;
Comunicar em voz baixa, ao 1º Vigilante tudo que ocorrer junto à porta, dentro ou fora do Templo. 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Mestre Diácono

Adolfo e Franco 09-11 e 11-13
Os Diáconos elementos de ligação das Luzes, identificados como "Os Querubins", anjos da primeira hierarquia.
Em suas funções, estão eles revestidos por uma Pomba com asas abertas, emitindo a idéia de comunicação como base para bons entendimentos, indicando elas a natureza litúrgica da função destes oficiais da Loja. Na antiguidade, os pombos eram usados como mensageiros para longas distâncias, dada a inexistência de outros meios de comunicação.
Representam assim estes querubins os estafetas das principais luzes da oficina, encarregados que são de manterem a ordem nas Colunas, conduzindo a palavra, as pranchas e qualquer assunto ou documento reservado e de interesse da Ordem.
São mensageiros dos Principais Oficiais da Loja.
Compete aos Diáconos:O 1º Diácono é encarregado de levar os avisos secretos do Venerável ao 1º Vigilante e aos demais obreiros;
O 2º Diácono é quem transmite os avisos secretos do lº Vigilante ao 2º Vigilante e aos demais obreiros.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Mestre Esperto

Mauro, Hugo e Carlos Milhomem
É o responsável pela preparação do candidato à iniciação, elevação ou exaltação.
Compete ao mestre esperto: 
Ao 1º Experto incumbe substituir o 2º Vigilante, preparar e acompanhar os recipiendários à Câmara das Reflexões, entregar ao Mestre de Cerimônias os metais e pertences dos recipiendários, e providenciar que a urna de votação estejam sobre o altar do Venerável, quando dos escrutínios secretos. O 2º Experto substitui e auxilia o 1º Experto em todas as suas funções.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Mestre Hospitaleiro

Adão 09-11 e Carmindo 11-13
O Hospitaleiro é o elemento da Loja que tem o ofício, a tarefa, de detectar as situações de necessidade e de prover o alívio dessas situações, quer agindo pessoalmente, quer convocando o auxílio de outros maçons ou, mesmo, de toda a Loja, quer, se a situação o justificar ou impuser,  podendo solicitar até ao GOB-MT ou Poder Central, a ajuda das demais Lojas e dos respectivos membros.
Um dos traços distintivos da Maçonaria, uma das características que constituem a sua essência de Fraternidade, é a existência, o cultivo e a prática de uma profunda e sentida solidariedade entre os seus membros. Solidariedade que não significa cumplicidade em ações ilícitas ou imorais, ou encobrimento de quem as pratica, ainda que Irmãos, ou auxílio ou facilitação à impunidade de quem viole as leis do Estado ou as regras da Moral. 
A solidariedade dos maçons existe nas necessidade, aos infortúnios que a qualquer um podem acometer, às doenças que, tarde ou cedo, a todos afetam, às perdas de entes queridos que inevitavelmente a todos sucedem.
Sempre que surgir ou for detectada uma situação de necessidade de auxílio, de conforto moral ou de simples presença amiga, os maçons acorrem e unem-se em torno daquele que, nesse momento, precisa do calor de seus Irmãos. Esse auxílio, esse conforto, essa presença, são coordenados pelo Hospitaleiro. Note-se que a palavra utilizada é “coordenados”, não “efetuados” ou “realizados”. O Hospitaleiro não é o Oficial que efetua as ações de solidariedade, desobrigando os demais elementos da Loja dessas ações. O Hospitaleiro é aquele elemento a quem é cometida a função de organizar, dirigir, tornar eficientes, úteis, os esforços de TODOS em prol daquele que necessita.
É claro que, por vezes, muitas vezes até, a pretendida utilidade do auxílio ou apoio ou presença determina que seja só o Hospitaleiro a efetuar a tarefa, ou delegá-la a outro membro que seja mais conveniente que a efetue. Pense, por exemplo, na situação, que aliás inevitavelmente ocorre com alguma frequência, de um Irmão que é acometido de uma doença aguda, que necessita de uma intervenção cirúrgica ou que precisa estar por tempo apreciável hospitalizado, acamado ou em convalescença. Se todos os elementos da Loja se precipitassem para o visitar, isso já não seria solidariedade, seria romaria, isso já não seria auxílio, seria perturbação.
O Hospitaleiro assume, assim, em primeira linha, a tarefa de se informar do estado do Irmão, de o auxiliar e confortar e de organizar os termos em que as visitas dos demais Irmãos se devam processar, de forma a que, nem o Irmão se sinta negligenciado, nem abandonado, nem, por outro lado, fique assoberbado com invasões fraternais ou constantemente assediado pelos contatos dos demais, prejudicando a sua recuperação e o seu descanso mais do que confortando-o. Também na expressão da solidariedade o equilíbrio é fundamental.
A solidariedade maçônica pode traduzir-se em atos (visitas, execução de tarefas em substituição ou auxílio, busca, localização e obtenção de meios adequados para acorrer à necessidade existente), em palavras de conforto, conselho ou incentivo, no simples ato de estar presente ou disponível para o que for necessário ou na obtenção e disponibilização de fundos ou meios materiais.
A escolha, a combinação, o acionamento das formas de solidariedade aconselháveis em cada caso cabe ao Hospitaleiro. Porque a ajuda organizada normalmente dá melhores resultados do que os atos generosos, mas anárquicos e descoordenados.
O Hospitaleiro deve estar atento ao surgimento de situações de necessidade, graves ou ligeiras, prolongadas ou passageiras, e atuar em conformidade. Mas não é omnisciente. Portanto, qualquer maçon que detecte ou conheça uma dessas situações deve comunicá-la ao Hospitaleiro da sua Loja. E depois deixá-lo avaliar, analisar, atuar, coordenar, e colaborar na medida e pela forma que for solicitado que o faça. Porque, parafraseando o princípio dos Mosqueteiros de Alexandre Dumas, a ideia é que sejam “todos por um”.
A solidariedade maçônica é assegurada, em primeira linha, entre Irmãos. Mas também, com igual acuidade, existe em relação às viúvas e aos filhos menores de maçons já falecidos. Porque a solidariedade não se extingue com a vida, cada maçon, auxiliando a família daqueles que já partiram, sabe que, quando chegar a sua vez de partir, deixará uma rede de solidariedade em favor dos seus que dela necessitem verdadeiramente!
E a solidariedade é algo que não se esgota em circuito fechado. Para o maçon, a beneficência é um simples cumprimento de um dever. As ações de solidariedade ou beneficência em relação a quem – maçon ou profano – necessita, em auxílio das organizações ou ações que benevolamente ajudam a quem precisar. 
O ofício de Hospitaleiro é, obviamente, um ofício muito importante em qualquer Loja maçônica. Deve, por isso, ser desempenhado por um maçon experiente, se possível um ex-Venerável.
O símbolo do Hospitaleiro é uma bolsa ou um saco. Bolsa em que o Hospitaleiro deve guardar os meios de auxílio. Bolsa que deve figurativamente sempre carregar consigo, pois nunca sabe quando necessitará de prestar auxílio, material ou moral. Saco como aquele em que, em cada sessão, se recolhe os donativos que cada maçom dá para o Tronco de Beneficência. 
Mas o ofício de Hospitaleiro, a função que assegura, vão muito além do auxílio material. Muitas vezes, o mais importante auxílio que é prestado não implica a necessidade de recorrer ao metal, que só é vil se não o soubermos nobilitar pelo seu adequado e útil uso.
Ao Hospitaleiro, que é o presidente da Comissão de Beneficência, além destas atribuições. 
Compete ao Hospitaleiro:
a) arrecadar o produto do Tronco de Beneficência e entregá-lo à conferência do Orador, que o anunciará à Loja;
b) manter um livro de controle dos valores arrecadados para beneficência;
c) apresentar à discussão e votação do Plenário, o Plano Anual de Beneficência, elaborado pela Comissão de Beneficência;
d) solicitar ao Tesoureiro as quantias necessárias ao cumprimento de suas funções.
Se algum irmão estiver doente, a Loja mandará, após informação do Hospitaleiro, uma Comissão visitá-lo e, caso o mesmo não tenha recursos para tratar-se, providenciará o seu recolhimento a uma casa de saúde, dentro de suas possibilidades.

Dia das Crianças

Foi realizado no dia 12/10/11 na pousada Nosso Sonho mais uma confraternização ao dias das crianças organizada pela família Maçônica de Acorizal. Desta vez a o bairro beneficiado foi o Santa Cruz, onde aproximadamente 50 crianças até 10 anos de idade participaram de brincadeiras, lancharam cachorro quente, pipoca, tomaram refrigerante, chuparam picolés e ganharam presentes. No final, houve sorteios de brindes como: carrinhos, cabritinhos e uma bicicleta.
Foi um evento emocionante, feito com muito carinho e dedicação de todos.
Mas uma vez a loja esta de parabéns pela iniciativa. Mostrando para a região que a maçonaria não é um bicho de sete cabeças e que juntos poderemos fazer muito mais pela comunidade.
Veja alguns comentários dos irmãos:
Adriano: "Sensacional esse evento."
Edmílson: "Vamos fazer próximo ano na Aldeia."
Jurandir: "Me sentia um privilegiado, como num jogo de futebol, onde algum homenageado entra em campo e dá o ponta pé inicial da partida, ai entra os times e fazem aquele espetáculo."
 

GOB MT 25 Anos

Em 09 de agosto de 1986, em Sessão Especial convocada para esse fim, 26 (vinte e seis) insignes Irmãos Dirigentes da Delegacia Especial do Grande Oriente do Brasil em Mato Grosso e os representantes de nossas Lojas, decidiu-se pela almejada fundação. Tudo organizado aos exatos preceitos de nossas Leis e aos landemarques, no glorioso dia 16 de outubro de 1.986,culminou oficialmente com a fundação do Grande Oriente do Brasil Mato Grosso, o nosso GOB-MT. Uma Instituição Maçônica que desde a sua criação, pela liderança e capacidade dos seus dirigentes iniciais, sabiamente começou com parcimônia e solidez, fatores fundamentais para a certeza de perenidade e eficiência, uma base firme para impulsionar múltiplas ações, sérias e progressistas de grande apelo social, que enche de orgulho a Comunidade Gobiana de Mato Grosso. E para comemorar essa tão importante data para maçonaria matogrossense foi realizado no dia 15 de outubro no Centro de Eventos Cenarium Rural um Baile Jantar Dançante. Autoridades maçônicas fizeram presentes para as comemorações das Bodas de Prata do GOBMT. Várias lojas jurisdicionadas do estado e as ordens paramaçônicas como Filhas de Jó, APJ e Demolays participaram atividades. A animação artistica ficou por conta da Banda Acrópolis e o trio cuiabano Pescuma, Henrique e Claudinho.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Mestre de Harmonia

Índio 07-09, Thiago 09-11 e Peterson 11-13
A música é uma das sete artes liberais. Tem o dom de preparar o ambiente para a meditação, para o culto espiritual, não só acalma, ameniza, conforta, como pode curar certos tipos nervosos e ajudar na cura de processos orgânicos. Esotericamente, os sons penetram de tal forma no íntimo dos seres humanos que lhes dão Harmonia e Paz.
Em função do ritmo, da melodia e da mensagem, o inverso é possível, ou seja, a desestabilização emocional, a afloração de sentimentos menos nobres. A Harmonia, em seu sentido mais amplo, é a ciência da combinação dos sons, o que forma os acordes musicais e tem por finalidade a formatação de uma das expressões na criação da Beleza.
No passado, a Coluna da Harmonia era composta por Irmãos músicos que tocavam, buscando propiciar a harmonia que deve reinar entre os Obreiros e equilibrar as emoções durante os rituais maçônicos. Hoje, os músicos foram substituídos por aparelhagem eletrônica, operada pelo Mestre de Harmonia.
Os discípulos de Pitágoras estudavam a música como disciplina moral, pois ela atuava no controle dos ímpetos das paixões agressivas e no afloramento dos sentimentos nobres e elevados; por meio da música buscavam desenvolver a união, pois entendiam que ela instruia e purificava a mente, desse modo eliminando, pela audição de melodias suaves e agradáveis, a angústia, anseios frustrados, agressões verbais e stress mental.
Portanto, em uma reunião Maçônica deve-se tocar a música que melhor traduza os sentimentos dos Irmãos em cada momento do ritual.
Correntes de Irmãos defendem a não programação de músicas de caráter religioso nas sessões ritualísticas, visto o caráter universal da nossa Ordem, evitando assim algum constrangimento de Irmãos que adotam outra religião. Corrente outra, sugere a não execução de músicas cantadas, salvo algumas entoadas por Coral, ou seja, na maioria das vezes deve se utilizar a música instrumental.
Compreendem normas na Maçonaria que suas reuniões se realizem com músicas adequadas e propícias. As músicas são invariavelmente colocadas por hábito, por gosto ou por imitação, dificilmente associando o profundo trabalho de introspecção que é a litúrgica Maçônica a uma trilha sonora que estimule nos instantes de euforia, acalme nos momentos de meditação, espiritualize profundamente nos momentos de abertura e fechamento do Livro da Lei, que seja melodiosa e nos leve à profunda meditação do ato que fazemos quando os Irmãos Mestre de Cerimônias e Hospitaleiro circulam com o Saco de Propostas e o Tronco de Benificência e, viva alegre e, no momento do encerramento.
A música utilizada tem que ser analisada, em razão da mensagem que se pretende transmitir, como exemplo, deverá causar impressões inesquecíveis na mente do iniciado, pois nestas sessões se transmite a síntese filosófica da Instituição em que se ingressa, pois os ensinamentos seculares que são transmitidos, quando associados a uma música adequada, serão sempre recordados quando da audição de tal melodia. Em função do discorrido, o Mestre de Harmonia deverá desenvolver o entendimento da psicologia da Harmonia na Maçonaria, pois assim auxiliará, influenciando na manutenção do estado de consciência espiritualmente limpa dos Irmãos que adentram ao Templo Sagrado colocando músicas melodiosas e suaves, convidativas à meditação.
Por esse motivo, as músicas devem ser de caráter neutro, pois a melodia maçônica deve ser aquela que induza o Irmão a entrar dentro de Si, elevando-se à reflexão do seu Eu, e não propiciando o desvio dos pensamentos de Irmãos para ir ao ambiente externo no qual costumeiramente “aquela” melodia é ouvida.
Muito há o que desvendar e de ser entendido numa preparação de Harmonia para um Templo Maçônico, pois os sons são energias que nos aproximam a Deus, estimulando os sentidos e que devem ser conduzidas pelo Espírito com mãos hábeis e sensíveis para a devida sustentação do ambiente favorável ao trabalho dos Irmãos, mantendo o livre fluxo de energia que deverá circular, provendo-nos da Sabedoria, da Força e da Beleza, tríade que compõe as colunas que sustentam os intuitos se tornando Homens de Bem e Harmoniosos.
Compete ao mestre de harmonia:
Zelar sempre pelo bom funcionamento dos aparelhos de som e ter em mãos o Hino Nacional, o Hino à Bandeira, o Hino Maçônico, a gravação dos sons necessários às iniciações, e o repertório que escolher para fundo musical das sessões.
Nenhuma música será executada quando o Ritual exigir o silêncio ou estiver algum irmão usando da palavra.
Antes de abertura ou após o fechamento das sessões, o ingresso e a saída dos obreiros será acompanhada de fundo musical.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Mestre de Cerimônias

Ziminiani 07-09, Renato 07-09 e Adão 11-13
O Mestre de Cerimonia é um Oficial importantíssimo, devendo ser um perfeito conhecedor da Ritualística.
Ele tem livre circulação pela Loja, zelará pelo fiel cumprimento ao Ritual, auxiliando o Venerável e os Vigilantes em tudo quanto for necessário.
Além das atribuições que lhe são previstas, o Mestre de Cerimônias chefiará todas as Comissões de Recepção e fará observar, pelos obreiros, de forma discreta, a postura devida durante os trabalhos ritualísticos.
Compete ao Mestre de cerimônias:
Fazer correr o Saco de Propostas e Informações, ajudar nos aplausos de agradecimento, e nas iniciações fazê-los "ex-officio" pelos iniciados.
Receber e dar ao Venerável a palavra semestral na Cadeia de União.
Velar para que todos obreiros estejam devidamente trajados.
Acompanhar os obreiros que prestarem juramento.

Deputado Estadual

Pedro 2007-09 e Galvão 09-11/11-13
Todas as Lojas da Federação, em pleno gozo de seus direitos, poderão eleger um Deputado e um Suplente para representá-las perante as Assembleias Legislativas Federal, Estadual ou do Distrito Federal.
As eleições para Deputados e seus Suplentes deverão coincidir com a eleição para a Administração da Loja, sempre que possível.
O Deputado Federal, Estadual ou do Distrito Federal será substituído pelo seu Suplente no caso de renúncia ou impedimento definitivo.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Comissão de Justiça

Peterson, Hugo e Jurandir (2011/13)
As Comissões poderão requisitar e examinar, a qualquer tempo, os livros, papéis e documentos
relativos às suas atribuições, bem como solicitar o fornecimento de informações e dados adicionais e realizar as sindicâncias e diligências que entenderem necessárias.
Os mandatos dos membros das comissões coincidirão, obrigatoriamente, com o da Administração que os tenha nomeado.
Compete a Comissão de Justiça:
I - examinar, sob o ponto de vista legal, todas as proposições apresentadas em Loja, que não sejam privativas de outras Comissões;
II - esclarecer e orientar os obreiros quanto ao relacionamento que devem manter com obreiros de outras Lojas, ou com profanos;
III - elaborar e atualizar seu Regimento Interno;
IV - apreciar e emitir parecer sobre a validade dos Estatutos das Lojas.

Comissão de beneficência

Peterson, Hugo e Ney Mario (2011/13)
As Comissões poderão requisitar e examinar, a qualquer tempo, os livros, papéis e documentos
relativos às suas atribuições, bem como solicitar o fornecimento de informações e dados adicionais e realizar
as sindicâncias e diligências que entenderem necessárias.
Os mandatos dos membros das comissões coincidirão, obrigatoriamente, com o da Administração que os tenha nomeado.
Compete a Comissão de Beneficência:
I – opinar sobre todo auxílio que a Loja, em caráter eventual ou permanente, pretender prestar, e traçar o Plano Anual de Beneficência.
II – conhecer as condições dos Obreiros do Quadro visitando-os e quando algum estiver necessitado, independentemente do seu pedido, reclamar da Loja o auxílio cabível;
III – emitir parecer sobre propostas relacionadas com assuntos de beneficência.

Comissão de admissão e graus

Mauro, Franco e Jurandir (2011/2013)
As Comissões poderão requisitar e examinar, a qualquer tempo, os livros, papéis e documentos relativos às suas atribuições, bem como solicitar o fornecimento de informações e dados adicionais e realizar as sindicâncias e diligências que entenderem necessárias.
Os mandatos dos membros das comissões coincidirão, obrigatoriamente, com o da Administração que os tenha nomeado.
Compete a Comissão de Admissão e Graus
Emitir parecer sobre os processos de admissão e colocação de graus.

Comissão de Finanças

Carmindo, Adolfo e Padilha (2011/2013)

As Comissões poderão requisitar e examinar, a qualquer tempo, os livros, papéis e documentos relativos às suas atribuições, bem como solicitar o fornecimento de informações e dados adicionais e realizar as sindicâncias e diligências que entenderem necessárias.
Os mandatos dos membros das comissões coincidirão, obrigatoriamente, com o da Administração que os tenha nomeado.
Compete a Comissão de Finanças:
I – examinar e emitir parecer prévio sobre as contas da administração;
II – acompanhar e fiscalizar a gestão financeira da Loja;
III – opinar sobre assuntos de contabilidade, orçamento e administração financeira;
IV – examinar e dar parecer sobre os inventários patrimoniais.

sábado, 8 de outubro de 2011

Chanceler

Djalma 07-09, Nei Ribeiro 09-11 e Adriano 11-13
É o responsável pela área Social tem ingerência tanto sobre as relações internas da Loja – frequência, participação, evolução maçônica dos Obreiros, como as relações externas da Loja, suas coirmãs, e com a comunidade onde se insere.
Compete ao Chanceler:
I – ter a seu cargo o controle de presenças, mantendo sempre atualizado o índice de frequência;
II – comunicar à Loja:
a) a quantidade de Irmãos presentes à sessão;
b) os Irmãos aptos a votarem e serem votados;
c) os Irmãos cujas faltas excedam o limite permitido por lei.
III – expedir certificados de presença dos Irmãos visitantes;
IV – anunciar os aniversariantes;
V – manter atualizado os registros de controle da identificação e qualificação dos Irmãos do quadro,
cônjuges e dependentes;
VI – remeter prancha ao Maçom cujas faltas excedam o limite permitido por lei e solicitando justificativa
por escrito;
VII – elaboração do Calendário de Atividades da Loja e de todas as festas e solenidades que forem realizadas.

Tesoureiro

Ney 2007-09/ 09-11 e Manoel 2011-13
Controla todo o trânsito de metais na Loja. Ao Tesoureiro cabe elaborar balanços e balancetes, arrecadar as taxas devidas pelos Obreiros, pagar despesas, desde que autorizadas pelo Venerável.
Compete ao Tesoureiro:
I – arrecadar a receita e pagar as despesas;Grande Oriente do Brasil – Boletim Especial - Regulamento Geral da Federação – Pág. 31
II – assinar os papéis e documentos relacionados com a administração financeira, contábil, econômica e
patrimonial da Loja;
III – manter a escrituração contábil da Loja sempre atualizada;
IV – apresentar à Loja os balancetes trimestrais conforme normas e padrões oficiais;
V – apresentar à Loja, até a última sessão do mês de março, o balanço geral do ano financeiro anterior,
conforme normas e padrões oficiais;
VI – apresentar, no mês de outubro, o orçamento da Loja para o ano seguinte;
VII – depositar, em banco determinado pela Loja, o numerário a ela pertencente;
VIII – cobrar dos Maçons suas contribuições em atraso e remeter prancha com aviso de recebimento, ao
obreiro inadimplente há mais de três meses, comunicar a sua irregularidade e cientificar a Loja;
IX – receber e encaminhar à Secretaria-Geral de Finanças do Grande Oriente do Brasil e à Secretaria de
Finanças do Grande Oriente, a que estiver jurisdicionada a Loja, as taxas, emolumentos e contribuições ordinárias e extraordinárias legalmente estabelecidos;
X – responsabilizar-se pela conferência, guarda e liberação dos valores arrecadados pela Loja.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Secretário

Gláucio 07-09, Edmílson 09-11 e Thiago 11-13
Como o Secretário representa a Memória da Loja, com o registro de todos os fatos passados bem como o presente.
O Secretário e, na ordem hierárquica, o quinto oficial; pede a Palavra diretamente ao Venerável.
O Secretário é o grande responsável pela História da Maçonaria. Os historiadores do futuro basear-se-ão no que ele registrar. Se ele deixar de registrar, ou registrar mal os fatos ocorridos, a História, nesse caso, ficará truncada ou será mal contada.O Secretário exerce papel preponderante numa Loja. Dele, depende o sucesso ou fracasso de uma Administração.
O Secretário deve ter o necessário desprendimento, mesmo com sacrifício, para fazer com que os serviços de sua Loja sejam mantidos em dia.
Compete ao Secretário:
I – lavrar as atas das sessões da Loja e assiná-las tão logo sejam aprovadas;
II – manter atualizados os arquivos de:
a) atos administrativos e notícias de interesse da Loja;
b) correspondência recebida e expedida;
c) membros do quadro da Loja, com os dados necessários à sua perfeita e exata qualificação e identificação;
III – receber, distribuir e expedir a correspondência da Loja;
IV – manter atualizados os Livros Negro e Amarelo da Loja;
V – preparar, organizar, assinar junto com o Venerável Mestre e remeter, até trinta e um de março de cada
ano, ao Grande Oriente do Brasil e ao Grande Oriente Estadual, do Distrito Federal ou Delegacia Regional,
o Quadro de Maçons da Loja;
VI – comunicar ao Grande Oriente ou à Delegacia Regional, conforme a subordinação, no prazo de sete
dias, as informações sobre:
a) iniciações, filiações, regularizações e colações de graus;
b) expedição de quitte placet  ou placet ex officio;
c) suspensão de direitos maçônicos;
d) rejeições e inscrições nos Livros Negro e Amarelo;
e) outras alterações cadastrais.
O Secretário terá sob sua guarda os livros de registro dos atos e eventos ocorridos na Loja,
bem como os Livros Negro e Amarelo.
Parágrafo único – O Secretário que dispuser dos meios eletrônicos ou arquivos digitais poderá produzir
atas pelos referidos métodos, imprimindo-as para posterior encadernação de livros específicos.


A Secretaria é uma das funções mais espinhosas, dentre as demais, pois do Secretário depende a organização administrativa da Loja, e, sendo ele o veículo de comunicação com o Quadro Social, dele também depende a preservação dos interesses dos Obreiros. Para bem desempenhar suas funções, é fundamental conhecer a legislação maçônica vigente. Permanentemente atuando em duas direções de difícil conciliação, ele lida com coisas e pessoas. Precisa ao mesmo tempo ser burocrata e relações públicas.

Orador

Nivaldo 07-09, Renato 11-13 e Jurandir 09-11

Um dos mais belos e importantes cargos de uma Loja Maçônica é o cargo de Orador, ou, como agora também é denominado, o cargo de Membro do Ministério Público Maçônico na Loja.
A importância do Orador é fundamental na performance de toda e qualquer Oficina e os requisitos essenciais para o seu bom desempenho são múltiplos, devendo a escolha dos Irmãos recair, sempre que possível, em um Mestre Instalado que, pela sua vivência e experiência maçônicas, já enfrentou e solucionou praticamente todos os problemas que as Lojas costumam apresentar.
Também é desejável, embora não seja obrigatório, que o Irmão escolhido para esse cargo eletivo seja versado em ciências jurídicas, que tenha familiaridade com leitura e interpretação de textos legais, leis, regulamentos e regimentos, e que saiba diferenciar, por exemplo, o que vem a ser uma lei, um ato ou um decreto.
O Orador, nos Ritos que dispõem desse cargo, é a quarta Dignidade na hierarquia da Loja, toma assento no Oriente, à direita do Venerável Mestre e pede a palavra diretamente a ele.
Apenas para fins didáticos, vamos dividir as funções do Orador em 3 grandes grupos:
Primeiro: como membro do Ministério Publica Maçônico.
Segundo: como Orador propriamente dito, isso é, como aquele Irmão encarregado de discursar, ou, como se diz no linguajar maçônico, de apresentar peças de arquitetura nas solenidades da Loja, sessões magnas, festivas e públicas.
Terceiro: como partícipe das atividades ritualísticas nas sessões litúrgicas, na abertura e fechamento do Livro da Lei na conferência do saco de Proposta e Informações e na Cadeia de União.
Vamos examinar, agora, essas funções separadamente:
Primeira:
O Orador, como membro do Ministério Publico tem suas atribuições definidas no art. 122 do RGF.
São elas:
I – Observar, promover e fiscalizar o rigoroso cumprimento das leis maçônicas e dos rituais, lembrando que, tal como no mundo profano, não há crime sem lei anterior que o defina.
II – Cumprir e fazer cumprir os deveres e obrigações a que se comprometeram os membros da Loja, à qual comunicará qualquer infração e promoverá a denúncia do infrator. Percebam aqui que o Orador não pode coibir o erro eventualmente cometido, mas apenas advertir e, em último caso, denunciar.
III – Ler os textos de leis e decretos, permanecendo todos sentados, inclusive o Orador.
IV – Verificar a regularidade dos documentos maçônicos que lhe forem apresentados, inclusive conferir a assinatura, ou ne varietur, dos visitantes, apostas no livro de presença, com os documentos profanos que esses deverão lhe apresentar.
V – Apresentar suas conclusões no encerramento das discussões, sob o ponto de vista legal, qualquer que seja a matéria.

VI – Opor-se, de ofício, a qualquer deliberação contrária à lei e, em caso de insistência na matéria, formalizar denúncia ao poder competente. Cabe aqui lembrar que, ao constatar um erro, ou uma decisão equivocada da Loja, ele deverá se opor, não de um modo brutal ou prepotente, mas de uma maneira esclarecedora e fraternal, dizendo um não tão delicadamente como se dissesse um sim.
VII – Manter arquivo atualizado de toda a legislação maçônica. Lembrando aqui da importância de estar sempre atualizado o seu arquivo com as emendas constitucionais e alterações do RGF publicadas nos boletins oficiais.
VII – Assinar as atas da Loja, tão logo sejam aprovadas.
IX – Acatar ou rejeitar denúncias formuladas à Loja, representando aos poderes constituídos. Em caso de rejeição, recorrer de oficio ao tribunal competente.
Para o bom desempenho dessas atribuições específicas, é sim necessário que aquele que a exerça tenha amplo conhecimento de todo o arcabouço legal da Maçonaria, ou seja:
· Constituição do GOB
· RGF
· Código Eleitoral Maçônico
· Código Penal Maçônico
· Lei Penal Maçônica
· Constituição Estadual do GOB-MT
· Regimento Interno da Loja
No desempenho dessas atribuições, o Irmão que ocupa esse cargo deverá ser ponderado, sereno, conciliador e justo.
Para isso, é importante e necessário que conheça alguns princípios jurídicos básicos, tais como a hierarquia das leis, isto é, quando conflitantes, leis federais prevalecem sobre as estaduais, e ambas prevalecem sobre o Regimento Interno da Loja.
Como Membro do Ministério publica, o Orador pode e deve falar sentado, por analogia com o Secretário da Loja, pois sua fala é quase sempre acompanhada de consultas ou citações das leis ou dos rituais.
É oportuno esclarecer também que o Membro do Ministério Público pertence ao Poder Executivo e não ao Judiciário, como equivocadamente alguns imaginam.
Finalizando essa primeira parte, é bom lembrar que o Guardião da Lei deve ser um dos espelhos da Loja, esforçando-se por apresentar uma conduta impecável e um compromisso inarredável com a verdade e a lei.
Examinemos, agora, a segunda função do Orador de Loja, ou seja, como Orador propriamente dito:
Segundo os dicionários, orador é aquele que ora ou discursa em público e aqui cabe uma primeira observação: quando discursa, o Orador deve permanecer em pé, como sempre o fizeram os grandes oradores.
Falando em pé, o Orador pode utilizar melhor seus braços e suas mãos para dar ênfase e dramatização à sua fala, além de melhor aproveitar a sua aparelhagem respiratória e vocal.
O bom Orador saberá ser eloquente em seus discursos e conciso em suas conclusões como guardião da lei. Para isso, a nobre arte da oratória exige, daqueles que a ela se dedicam, o domínio de 3 grandes ciências e artes: a lógica, a gramática e a retórica, o trivium. (os Irmãos ainda se lembram das 7 ciências e artes liberais da antiguidade, ministradas no grau de companheiro?)
Vamos recordar?
A lógica, que nos ensina a pensar corretamente.
A gramática, que nos ensina a escrever corretamente.
E a retórica, que nos ensina a falar corretamente.
Somente quem pensa e escreve corretamente conseguirá se expressar corretamente, desenvolvendo um raciocínio e uma sequência lógica na exposição de suas ideias, fazendo com que elas tenham clareza e se organizem linearmente, tendo princípio, meio e fim.
A terceira atribuição do Orador é participar de atividades ritualísticas, como já foi mencionado. Nessas atividades, ele deverá ser um verdadeiro exemplo e espelho para a Loja, obedecendo rigorosamente ao que prescreve o Ritual, nada lhe acrescentando ou suprimindo.
E muito difícil ser Orador de Loja?
É difícil!
Vale a pena?
Vale.
Como disse Fernando Pessoa: “tudo vale a pena, quando a alma não é pequena.”
Além das demais atribuições, cabe ao Orador dar parecer conclusivo sobre qualquer proposição, antes de ser submetida à votação.
Nas sessões de iniciação, filiação, elevação ou exaltação de grau, cabe ao Orador, de forma breve, discorrer sobre o significado do ato realizado, bem como agradecer sempre a presença de visitantes.
Poderá o orador, sempre que entender que determinada matéria não esteja suficientemente esclarecida, propor o seu adiamento, que não poderá ser negado pelo Venerável, devendo lançar mão dessa atribuição com toda prudência e moderação.O Orador, que é o fiscal da lei maçônica e membro do Ministério Público Maçônico, tem o dever de colaborar com o Venerável, evitando qualquer infrigência legal relativo à sessão que estiver sendo realizada.

Vigilantes da Loja


Mauro, Toninho, Joel, Edmílson e Luciano.
Vigilantes e ex vigilantes da loja.
Denominam-se Vigilantes os dois Oficiais de uma Loja atual, que, por ordem hierárquica, seguem ao Venerável Mestre, os quais, embora contrariando algumas tradições, sucedem-no na presidência dos trabalhos durante os impedimentos. Esses três oficiais são denominados “Os Três Principais Oficiais”. 
Os Vigilantes são os colaboradores diretos do Venerável Mestre para ministrar instruções aos Aprendizes e Companheiros. Sendo pela ordem hierárquica, o segundo Oficial da Loja, cabe ao 1º Vigilante ministrar instrução aos Companheiros e o 2º Vigilante, terceiro da hierarquia, instruir os Aprendizes.
Sendo os substitutos do Venerável Mestre, devem os Vigilantes estar sempre a par do modelo administrativo posto em prática pelo Venerável de sua Loja, para que nos impedimentos desse, aqueles possam dar seguimento, sem rupturas, à administração da Loja, consoante o estilo que vinha sendo adotado.
Compete aos Vigilantes:
Os Vigilantes têm a direção das Colunas da Loja.
Compete ao Primeiro Vigilante:
I – substituir o Venerável Mestre de acordo com o Estatuto ou o Ritual;
II – instruir os Companheiros Maçons sob sua responsabilidade.
Compete ao Segundo Vigilante:
I – substituir o Primeiro Vigilante de acordo com o Estatuto ou o Ritual;
II – instruir os Aprendizes Maçons sob sua responsabilidade.


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Venerável Mestre

Mauro 09/11, Toninho11/13 e Jurandir 07/09
A joia do Venerável Mestre é o Esquadro. Sendo o Esquadro o símbolo da Retidão, como joia distintiva do cargo de Venerável, indica que ele deve ser o maçom mais reto e mais justo da Loja que preside. 
Como símbolo da retidão, todo Maçom deve subordinar suas ações. Como símbolo da virtude, devemos retificar nossos corações. O Esquadro é materialmente o instrumento empregado nas construções. Simboliza para o Venerável a grandeza, a sabedoria de seus julgamentos e ensinamentos aos membros da Oficina. É dessa sabedoria e discernimento da Justiça que devem brotar seus julgamentos, suas sentenças. 
Pelo Venerável se conhece a Oficina, isto é, sendo ele o resultado da vontade dos Irmãos do Quadro, é constitucionalmente o responsável direto e indireto pela atividade ou inatividade, pelo brilho ou pela mediocridade, pela participação ou desunião, pela igualdade ou complexo, pela prepotência ou pelo ambiente de harmonia, enfim pelo fracasso ou pelo retumbante sucesso.
Venerável Mestre é o mestre maçom que preside uma Loja Maçônica, sendo eleito pelos seus pares. O Venerável Mestre é auxiliado em suas funções por vários outros irmãos na condução e administração de sua Loja. Sendo o Venerável Mestre regularmente eleito para presidir uma Loja, este participa de um ritual especial, passando a ostentar o título de Mestre Instalado. Enquanto na presidência, tem a responsabilidade de administrar a loja bem como orientar, conduzir e instruir os demais irmãos nas sessões ritualísticas. É o principal responsável pela união dos integrantes da loja. Após o final de sua gestão, passa a pertencer a um grupo seleto de mestres que compõe o Colégio de Mestres Instalados. Em razão da experiência, costumeiramente os Mestres Instalados são chamados à atuar como conselheiros de suas Lojas.
Confira ao lado os Mestres Instalados da Loja Amâncio Ramos de Arruda.

Nota de Agradecimento


  O Baile do Hawaii de Acorizal foi realizado graças a Deus, a nossa família e a um conjunto de pessoas que se empenhou para que ele fosse um sucesso. Neste conjunto, bastante heterogêneo, não poderíamos deixar de mencionar os convidados que se dispuseram a compartilhar seu entusiasmo e alegria, aos parceiros e patrocinadores do evento: Franco e Loecy os proprietários da Pousada Nosso Sonho, Adriano e Adolfo Furtado, Fort Veículos nas presenças do Flavio e Sergio Tadashi, Marcio do Energético Vulcano, Água Puríssima, Posto Cabeça de Boi do nosso amigo Keké, Itahum Insumos e Padrão Armazéns Gerais do casal Paulo e Nilza Palhano, Mercado Teixeira, Azanatur Agência de Viagens do Armando, Chindo Secretario de Finanças de Acorizal, ao Wilkes Rodrigues e Tutico que serviram como um ponto de apoio na preaparação do evento, ao Evelton Aquino, Larissa, Luciana, ASD – Serviços Terceirizados, Ceia dos Pães e a Prefeitura Municipal de Acorizal. É preciso destacar, também, aquelas que se ocuparam da organização, atendendo às diferentes solicitações e informações necessárias; ao pessoal da limpeza; os seguranças e a Policia Militar do Estado; a Secretaria de Saúde do Município na pessoa da Marta Pintel; a equipe de sonorização e iluminação; ao pessoal da panfletagem; ao pessoal das rádios em especial nossa amiga Myrella e Vera da Clube Atalaia, Radio Alvorada de Rosário Oeste,Band FM de Cuiabá, ao Marcio Godoy do site Uembê de Acorizal que não mediu esforços para nos ajudar, Victor e Wallace do Jangadamt, aos oito sites de Cuiabá em especial ao Marcio Ota e Heberth do fashionnightmt; Aos pontos de vendas: Joel, Roninho e Lygia de Rosário Oeste e a Casa de festas de Cuiabá.

Apesar das diferentes e valiosas contribuições desse conjunto de pessoas, é preciso ressaltar um fator comum a todas elas, que garantiu não apenas o sucesso deste acontecimento, mas que garantiu o sucesso da outra edição: o compromisso com o entretenimento, inovação, segurança e desenvolvimento do turismo local, o que é, a nosso ver, as principais contribuições e os motivos maiores desta Nota de Agradecimento.

Agradecemos assim a todas as pessoas que contribuíram para viabilizar o evento, pelo seu empenho, esforço e na solução dos problemas que surgiram. Pois pensamos que com atitude e trabalho, podemos realizar várias outros tipos de ações.

Na segunda edição, já somos o melhor baile do Hawaii da baixada cuiabana e o segundo do Estado.

A todos aqueles que expressaram esse compromisso participando do 2º Baile do Hawaii de Acorizal, o nosso MUITO OBRIGADO!

Thiago Calaça Pedroso e Everton Miranda

Organizadores do evento.

Acorizal-MT, 03 de outubro de 2011

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Baile do Hawaii de Acorizal sucesso total



O baile do Hawaii superou todas as expectativas dos organizadores da festa. Foi sucesso de publico, animação e de organização. Mais de mil e quinhentas pessoas passaram pelo local do evento. A festa foi realizada no ultimo sábado dia 01, em Acorizal, na pousada e restaurante ‘Nosso Sonho’ e foi organizada pelo Thiago e ‘Miranda Eventos’.

Este ano foi à segunda edição, os organizadores ampliaram o espaço da festa, foi montado um grande palco com som e iluminação de primeira. Outra novidade da festa foi à área vip.

A animação ficou por conta da banda Swing Bamba, Ney Aroeira, Denner & Rhuan, Pakito, DJ. Marcelo e ainda Marcos & Breno.

A maioria do publico era de fora. Além de Acorizal, havia muitas pessoas de Cuiabá, Nobres, Rosário Oeste, Jangada e Várzea Grande. A festa foi até as 6:00 h da madrugada e ocorreu com toda tranqüilidade.




Fonte: Uembê
Fotos na galeria de fotos  www.uembe.com.br

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